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O Seminário Conexões, momento e lugar de encontro e proliferação de ideias do pensamento filosófico-educativo-artístico, chega a sua sexta edição. Em 2009, o I Seminário Conexões, organizado pelo Laboratório de Estudos Audiovisuais (grupo de pesquisa OLHO) e pelo grupo Diferenças e Subjetividades em Educação (DiS), ambos do Programa de Pós-Graduação em Educação da Unicamp, propôs conexões entre “Deleuze e Imagem e Pensamento e...”. Em 2010, o II Seminário Conexões, trouxe o tema “Deleuze e Vida e Fabulação e…”. Em 2011, o III Seminário Conexões instigou os participantes com o tema “Deleuze e Arte e Ciência e Acontecimento e…”. Em 2012 o IV Seminário Conexões trouxe o tema “Deleuze e Resistência e Política e...”. O V Seminário Conexões teve como tema “Deleuze e Territórios e Fugas e…”. Ao escolher o conceito de território, a edição daquele salientou a dimensão geofilosófica que atravessa o pensamento deleuziano. Fez rizoma com o XII Simpósio Internacional de Filosofia Nietzsche/Deleuze. 

 

 

 

O VI Seminário Conexões terá como tema “Deleuze e Máquinas e Devires e …”, porque o pensamento deleuziano é atravessado pelas intensidades que se produzem na relação com o plano de imanência, condição para a emergência e sentidos da diferença e devires. Máquinas porque, do ponto de vista estético, as novidades que emergem de significações antes não existentes dependem de um trabalho de criação entre a individuação e o caos, dois conceitos para os quais o conceito de máquinas faz proliferar vários sentidos outros.

A realização do VI Seminário Conexões Deleuze e Máquinas e Devires  e… articula-se ao projeto “Intervalar o currículo: potência das audiovisualidades” (CNPq 484908/2013-8), cujos referenciais teóricos dialogam com os conceitos de Gilles Deleuze e sua Filosofia da Diferença. Este projeto, de natureza multidisciplinar e que aglutina pesquisadores e universidades brasileiras e estrangeiras, procura abordar aspectos relevantes tanto na teorização contemporânea do campo educacional, à medida em que busca conexões entre os estudos curriculares, a filosofia da diferença e os estudos audiovisuais, quanto na proposição prática de acontecimentos das pedagogias audiovisuais, nas interfaces dos espaços educativos institucionalizados ou não. É evidente sua contribuição para se pensarem políticas educativas associadas à estética e ao cotidiano. 

 

 

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